Descubra a alegria nas coisas simples
Como seriamos mais alegres se estivéssemos mais atentos às coisas simples que a vida nos oferece e não sendo necessário gastar dinheiro, por exemplo: ver o pôr-do-sol, caminhar e sentir a beleza da praia, observar os jardins com as suas flores e árvores. Devíamos agradecer a Deus o dom da visão que nos permite observar tudo isto. Quantas vezes embrulhados nos nossos problemas, que por vezes ainda são uma possibilidade, não damos atenção a coisas simples que nos rodeiam e que nos podem proporcionar momentos de muita tranquilidade. É preciso cultivar hábitos de limpeza mental. A nossa mente não é uma lixeira onde despejamos tudo o que nos entristece não deixando espaço para os momentos de alegria.
Transcrevo um poema de Eugénio de Andrade que ilustra bem como andamos distraídos. Vamos passando pela vida e esquecemo-nos de vivê-la.
"Passamos pelas coisas sem as ver,
gastos, como animais envelhecidos:
se alguém chama por nós não respondemos,
se alguém nos pede amor não estremecemos,
como frutos de sombra sem sabor,
vamos caindo ao chão, apodrecidos."
Como seriamos mais alegres se estivéssemos mais atentos às coisas simples que a vida nos oferece e não sendo necessário gastar dinheiro, por exemplo: ver o pôr-do-sol, caminhar e sentir a beleza da praia, observar os jardins com as suas flores e árvores. Devíamos agradecer a Deus o dom da visão que nos permite observar tudo isto. Quantas vezes embrulhados nos nossos problemas, que por vezes ainda são uma possibilidade, não damos atenção a coisas simples que nos rodeiam e que nos podem proporcionar momentos de muita tranquilidade. É preciso cultivar hábitos de limpeza mental. A nossa mente não é uma lixeira onde despejamos tudo o que nos entristece não deixando espaço para os momentos de alegria.
Transcrevo um poema de Eugénio de Andrade que ilustra bem como andamos distraídos. Vamos passando pela vida e esquecemo-nos de vivê-la.
"Passamos pelas coisas sem as ver,
gastos, como animais envelhecidos:
se alguém chama por nós não respondemos,
se alguém nos pede amor não estremecemos,
como frutos de sombra sem sabor,
vamos caindo ao chão, apodrecidos."
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