Dizer não à solidão
Ontem, dia 26 de Agosto, fui ouvir o fadista Rodrigo à festa de Corroios. Nunca o tinha ouvido ao vivo. Gostei dos fados, da interpretação e da explicação que ele dava antes de cantar, explicava a história do poema, quem tinha sido o seu autor, tanto da letra como da música.
Às tantas no meio da conversa fala da solidão e diz algo parecido “por vezes a solidão é necessária, mas não se sentem com ela mais de três minutos e se ela teimar em ficar mandem-na embora”.
Fiquei a pensar nesta frase e concordo plenamente com ele, é tão fácil deixarmo-nos abraçar por ela e, se não formos fortes o suficiente para a mandar embora, instala-se para sempre junto de nós.
Foi um serão bem passado, com uma das minhas filhas, nas festas de Corroios no meio da multidão, e sobretudo, a ouvir o Rodrigo cantar. O cantor era agradável e a companhia era do melhor.
Ontem, dia 26 de Agosto, fui ouvir o fadista Rodrigo à festa de Corroios. Nunca o tinha ouvido ao vivo. Gostei dos fados, da interpretação e da explicação que ele dava antes de cantar, explicava a história do poema, quem tinha sido o seu autor, tanto da letra como da música.
Às tantas no meio da conversa fala da solidão e diz algo parecido “por vezes a solidão é necessária, mas não se sentem com ela mais de três minutos e se ela teimar em ficar mandem-na embora”.
Fiquei a pensar nesta frase e concordo plenamente com ele, é tão fácil deixarmo-nos abraçar por ela e, se não formos fortes o suficiente para a mandar embora, instala-se para sempre junto de nós.
Foi um serão bem passado, com uma das minhas filhas, nas festas de Corroios no meio da multidão, e sobretudo, a ouvir o Rodrigo cantar. O cantor era agradável e a companhia era do melhor.